Ontem tivemos a felicidade de nos encontrar com amigos para visitar o Cristo Redentor. Espero encontrar outros amigos muito em breve.
terça-feira, 29 de outubro de 2013
sábado, 19 de outubro de 2013
Polícia Federal identifica fraude em diplomas de médicos formados no exterior
DE CURITIBA
A Polícia Federal identificou fraude nos diplomas de 41 médicos formados no exterior que pretendiam atuar no país, segundo informou na manhã desta sexta-feira (18).
Dos 41, todos eram brasileiros e dois já clinicavam, de acordo com a PF. Eles estão espalhados por 14 Estados brasileiros (São Paulo, Acre, Amazonas, Rondônia, Alagoas, Ceará, Bahia, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Rio Grande do Sul).
Não se sabe se algum deles ingressou no programa Mais Médicos, do governo federal, que envia profissionais às áreas mais carentes do país.
Os médicos identificados prestaram um exame de revalidação do diploma na Universidade Federal do Mato Grosso, que verificou o problema na documentação. O exame não era o Revalida, teste oficial do governo federal, mas uma prova própria da UFMT.
Eles diziam ter se formado em três universidades da Bolívia (Universidad Nacional Ecológica, Universidad Técnico Privada Cosmos e Universidad Mayor de San Simon), mas as instituições disseram que eles nunca foram alunos ou não concluíram o curso.
A UFMT acionou a PF, que verificou que 70% deles se inscreveram no teste representados por cinco advogados ou despachantes. Essas pessoas também serão investigadas.
Nenhum mandado de prisão foi emitido pela Justiça, somente de busca e apreensão. Os médicos suspeitos serão chamados para depor e podem ser acusados de uso de documento falso e falsidade ideológica.
| Divulgação/Polícia Federal | ||
| Polícia Federal apreende documentos falsos usados para revalidar diploma de médicos formados no exterior |
Fraude no Detran: Membros de quadrilha levavam vida luxuosa
Chefe de posto vivia em casa com monitoramento de câmeras, dois carros, motocicleta, lancha, depósito de gelo e imóvel comercial em Bangu avaliado em torno de R$ 500 mil
ADRIANA CRUZ E MARCELLO VICTOR
Rio - Nas conversas telefônicas, autorizadas pela Justiça, supostos membros da quadrilha especializada em fraude em documentação de veículos no Detran invejam o padrão de vida do então chefe do posto de Vistoria de Santa Cruz, Cláudio Henrique Lopes. Apontado pelo MP como peça importante no esquema de fraude, ele tem casa com monitoramento constante de câmeras, dois carros, motocicleta, lancha, um depósito de gelo, um imóvel comercial em Bangu avaliado em torno de R$ 500 mil.
Mulher foi presa em Magalhães Bastos acusada de participar de fraudes no Detran
Foto: Osvaldo Praddo / Agência O Dia
Cáudio, segundo as investigações, conhecia o esquema montado no posto. Ele daria ordens para a realização de licenciamentos irregulares de veículos e, para isso, recebia propina. O Detran identificou outros núcleos da quadrilha.
Entre as irregularidades praticadas estava a utilização do resultado do teste de aferição de gases poluentes de um veículo aprovado em laudo de outro que não seria aprovado. A quadrilha contava, ainda, com a atuação de um falsário que providenciava a adulteração de documentos públicos que seriam utilizados na instrução de processos administrativos junto ao Detran.
Polícia desmonta o maior esquema de fraude no Detran
Batizado de ‘fantasma’ e ‘pipoca’, o maior esquema de fraude em documentação de veículos no Detran, que rendia à quadrilha R$ 2 milhões por mês, foi desmontado ontem. Em seis meses de investigação, 700 carros foram identificados e 181 pessoas — 136 eram ou são funcionários —, além de três PMs e zangões, denunciados à Justiça. Onze donos de veículos vão reponder por crime de corrupção ativa (a pena varia de 2 a 12 anos de prisão).
Um dos zangões é ligado à milícia na Zona Oeste. Para legalizar caminhões, táxis, ônibus, vans e carros de passeio irregularmente, o grupo exigia propina de R$ 50 a R$ 1 mil.
Até o início da noite de ontem, haviam sido capturados 88 dos 112 que tiveram a prisão decretada. Eles são acusados de corrupção ativa e passiva, falsidade ideológica, inserção de dados falsos e supressão de documentos públicos.
A operação Cruzamento, da Corregedoria do Detran, do Ministério Público (MP) e da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas e Inquéritos Especiais (Draco-IE) começou às 6h. Um homem foi preso em Acari, em troca de tiros com os policiais.
“A compra de facilidade pode parecer ato banal, mas é crime”, avalia o promotor Cláudio Varela. Para o delegado e corregedor do Detran, David Anthony Alves, é o maior esquema de corrupção já detectado no órgão. “Os veículos envolvidos já tiveram restrições administrativas deferidas”, afirmou Anthony, referindo-se aos veículos irregulares.
A quadrilha agia nos postos de vistoria de Santa Cruz, Campo Grande e Barra da Tijuca, na Zona Oeste; Ceasa (Irajá) e Vila Isabel, na Zona Norte; Belford Roxo e Nova Iguaçu, na Baixada; São Gonçalo, além do posto da sede, no Centro. Na denúncia do MP, os promotores Cláudio Varela, Luiz Antonio Ayres e Marcos Vinicius Leite descrevem que o bando agia legalizando irregularmente veículos em vistoria ‘fantasma’ ou ‘pipoca’, quando o carro era liberado apesar de estar, por exemplo, com os pneus carecas.
Corregedor do Detran, Anthony Alves, e subchefe operacional da Polícia Civil, Fernando Veloso, falam sobre operação
Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
Gravações telefônicas autorizadas pela Justiça permitiram que o grupo fosse mapeado, e a frota beneficiada pela fraude e os funcionários envolvidos identificados.
Em Magalhães Bastos, foi presa Mônica Generosa da Silva, de 45 anos. Na casa de outro preso foram encontradas armas. Em uma das residências vasculhadas foram apreendidos documentos antigos de veículos que eram lavados quimicamente para que fossem alterados.
Envolvidos não sabiam da ilegalidade
O alto número de funcionários do Detran envolvidos na fraude, para o corregedor David Anthony, mostra o quanto a corrupção está enraizada no órgão. Mas, ele alerta que as penas podem chegar a 20 anos de prisão. “A maioria dos acusados pertence à classe média e não têm antecedentes criminais. Ao serem abordadas, mostravam não ter consciência da gravidade do ato, que seria habitual”, disse o corregedor.
Mas os motoristas também não ficaram de fora. Diléia Rocha de Oliveira, acusada de pagar R$ 450 para que um carro, apreendido na Lei Seca, fosse liberado ilegalmente vai responder pelo crime de corrupção ativa na Justiça.
Esquema no IPVA desviou mais de R$ 2 milhões
Pelo menos R$ 2 milhões foram desviados dos cofres públicos por conta de fraudes no pagamento do IPVA de mais de mil carros entre maio e setembro deste ano. A Operação Gato Mestre, iniciada ontem pelo Ministério Público do Rio de Janeiro, em parceria com a Secretaria Estadual de Fazenda, começou a desmontar uma quadrilha que fraudava o pagamento do imposto.
Agente do MP examina material apreendido: esquema consistia na redução ilegal da alíquota do IPVA
Foto: Paulo Alvadia / Agência O Dia
Estão envolvidos na fraude o auditor fiscal Marcelo Sardinha Aranha de Araújo, os agentes fazendários Gilberto Ignácio Maia Filho e José Rangel Neto, além do despachante Luciano Ferreira. Eles foram afastados dos cargos e serão acusados de formação de quadrilha e sonegação.
O esquema consistia na redução ilegal da alíquota do imposto para pessoas físicas. De acordo com o promotor Rubem Viana, era cobrado 0,5% de taxa, quando o correto seria um valor entre 2% e 4%. Essa diferença era desviada. “Existem situações em que o contribuinte é inocente, mas em outras, propina foi paga”, garantiu Rubem. A depender das investigações, o contribuinte terá que pagar o que deve ao estado.
“No caso de um imposto de R$ 2 mil, o contribuinte pagava R$ 1 mil ao auditor, que reduzia a alíquota no sistema. O valor do IPVA passava a ser, por exemplo, R$ 200. O dono do veículo, então, pagava R$ 1.200 e tinha uma economia de R$ 800. A propina era divida em seguida”, explicou Rubem. O sigilo bancário, fiscal e de dados dos acusados já foi quebrado, e o MP acredita que mais pessoas possam estar envolvidas na fraude.
Lucro, e não imposto, faz brasileiro pagar o carro mais caro
UOL CARROS
O Brasil tem o carro mais caro do mundo. Por quê? Os principais argumentos das montadoras para justificar o alto preço do automóvel vendido no Brasil são a alta carga tributária e a baixa escala de produção. Outro vilão seria o “alto valor da mão de obra”, mas os fabricantes não revelam quanto os salários – e os benefícios sociais - representam no preço final do carro. Muito menos os custos de produção, um segredo protegido por lei.
A explicação dos fabricantes para vender no Brasil o carro mais caro do mundo é o chamado Custo Brasil, isto é, a alta carga tributária somada ao custo do capital, que onera a produção. Mas as histórias que você verá a seguir vão mostrar que o grande vilão dos preços é, sim, o Lucro Brasil. Em nenhum país do mundo onde a indústria automobilística tem um peso importante no PIB,o carro custa tão caro para o consumidor.
A indústria culpa também o que chama de Terceira Folha pelo aumento do custo de produção: gastos com funcionários, que deveriam ser papel do estado, mas que as empresas acabam tendo que assumir, comocondução, assistência médica e outros benefícios trabalhistas.
Com um mercado interno de um milhão de unidades em 1978, as fábricas argumentavam que seria impossível produzir um carro barato. Era preciso aumentar a escala de produção para, assim, baratear os custos dos fornecedores e chegar a um preço final no nível dos demais países produtores.
Pois bem: o Brasil fechou 2010 como o quinto maior produtor de veículos do mundo e como o quarto maior mercado consumidor, com 3,5 milhões de unidades vendidas no mercado interno e uma produção de 3,638 milhões de unidades.
Três milhões e meio de carros não seria um volume suficiente para baratear o produto? Quanto será preciso produzir para que o consumidor brasileiro possa comprar um carro com preço equivalente ao dos demais países?
Segundo Cledorvino Belini, presidente da Anfavea, “é verdade que a produção aumentou, mas agora ela está distribuída em mais de 20 empresas, de modo que a escala continua baixa”. Ele elegeu um novo patamar para que o volume possa propiciar uma redução do preço final: cinco milhões de carros.
A carga tributária caiu e o preço do carro subiu
O imposto, o eterno vilão, caiu nos últimos anos. Em 1997, o carro 1.0 pagava 26,2% de impostos, o carro com motor até 100cv recolhia 34,8% (gasolina) e 32,5% (álcool). Para motores mais potentes o imposto era de 36,9% para gasolina e 34,8% a álcool.
Hoje – com os critérios alterados – o carro 1.0 recolhe 27,1%, a faixa de 1.0 a 2.0 paga 30,4% para motor a gasolina e 29,2% para motor a álcool. E na faixa superior, acima de 2.0, o imposto é de 36,4% para carro a gasolina e 33,8% a álcool.
Quer dizer: o carro popular teve um acréscimo de 0,9 ponto percentual na carga tributária, enquanto nas demais categorias o imposto diminuiu: o carro médio a gasolina paga 4,4 pontos percentuais a menos. O imposto da versão álcool/flex caiu de 32,5% para 29,2%. No segmento de luxo, o imposto também caiu: 0,5 ponto no carro e gasolina (de 36.9% para 36,4%) e 1 ponto percentual no álcool/flex.
Enquanto a carga tributária total do País, conforme o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário, cresceu de 30,03% no ano 2000 para 35,04% em 2010, o imposto sobre veículo não acompanhou esse aumento.
Isso sem contar as ações do governo, que baixaram o IPI (retirou, no caso dos carros 1.0) durante a crise econômica. A política de incentivos durou de dezembro de 2008 a abril de 2010, reduzindo o preço do carro em mais de 5% sem que esse benefício fosse totalmente repassado para o consumidor.
As montadoras têm uma margem de lucro muito maior no Brasil do que em outros países. Uma pesquisa feita pelo banco de investimento Morgan Stanley, da Inglaterra, mostrou que algumas montadoras instaladas no Brasil são responsáveis por boa parte do lucro mundial das suas matrizes e que grande parte desse lucro vem da venda dos carros com aparência fora-de-estrada. Derivados de carros de passeio comuns, esses carros ganham uma maquiagem e um estilo aventureiro. Alguns têm suspensão elevada, pneus de uso misto, estribos laterais. Outros têm faróis de milha e, alguns, o estepe na traseira, o que confere uma aparência mais esportiva.
A margem de lucro é três vezes maior que em outros países
O Banco Morgan concluiu que esses carros são altamente lucrativos, têm uma margem muito maior do que a dos carros dos quais são derivados. Os técnicos da instituição calcularam que o custo de produção desses carros, como o CrossFox, da Volks, e o Palio Adventure, da Fiat, é 5 a 7% acima do custo de produção dos modelos dos quais derivam: Fox e Palio Weekend. Mas são vendidos por 10% a 15% a mais.
O Palio Adventure (que tem motor 1.8 e sistema locker), custa R$ 52,5 mil e a versão normal R$ 40,9 mil (motor 1.4), uma diferença de 28,5%. No caso do Doblò (que tem a mesma configuração), a versão Adventure custa 9,3% a mais.
O analista Adam Jonas, responsável pela pesquisa, concluiu que, no geral, a margem de lucro das montadoras no Brasil chega a ser três vezes maior que a de outros países.
O Honda City é um bom exemplo do que ocorre com o preço do carro no Brasil. Fabricado em Sumaré, no interior de São Paulo, ele é vendido no México por R$ 25,8 mil (versão LX). Neste preço está incluído o frete, de R$ 3,5 mil, e a margem de lucro da revenda, em torno de R$ 2 mil. Restam, portanto R$ 20,3 mil.
Adicionando os custos de impostos e distribuição aos R$ 20,3 mil, teremos R$ 16.413,32 de carga tributária (de 29,2%) e R$ 3.979,66 de margem de lucro das concessionárias (10%). A soma dá R$ 40.692,00. Considerando que nos R$ 20,3 mil faturados para o México a montadora já tem a sua margem de lucro, o “Lucro Brasil” (adicional) é de R$ 15.518,00: R$ 56.210,00 (preço vendido no Brasil) menos R$ 40.692,00.
Isso sem considerar que o carro que vai para o México tem mais equipamentos de série: freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD, airbag duplo, ar-condicionado, vidros, travas e retrovisores elétricos. O motor é o mesmo: 1.5 de 116cv.
Será possível que a montadora tenha um lucro adicional de R$ 15,5 mil num carro desses? O que a Honda fala sobre isso? Nada. Consultada, a montadora apenas diz que a empresa “não fala sobre o assunto”.
Na Argentina, a versão básica, a LX com câmbio manual, airbag duplo e rodas de liga leve de 15 polegadas, custa a partir de US$ 20.100 (R$ 35.600), segundo o Auto Blog.
Já o Hyundai ix35 é vendido na Argentina com o nome de Novo Tucson 2011 por R$ 56 mil, 37% a menos do que o consumidor brasileiro paga por ele: R$ 88 mil.
sexta-feira, 18 de outubro de 2013
Após a criação do "MAIS MÉDICOS", governo analisa a criação do "MAIS CORRUPTOS".
O Senado aprovou, nesta quarta-feira (16), um projeto que abre caminho para a criação de mais de 180 novos municípios e cerca de 30 mil cargos públicos no País. O texto segue para sanção da presidente Dilma Rousseff (PT). As informações são da Folha de São Paulo.
Atualmente, o Brasil tem 5.570 municípios. Se a presidente sancionar, os novos municípios vão trazer impactos da ordem de R$ 9 bilhões mensais aos cofres públicos – tendo como base o número de prefeitos, vice-prefeitos, servidores das prefeituras, vereadores e funcionários das Câmaras Municipais com o cálculo de salário médio de R$ 3 mil.
Segundo dados da Frente Parlamentar de Apoio à Criação de Novos Municípios, a proposta deve permitir em curto prazo a formação de até 188 novos municípios que cumprem as novas regras impostas pelo Congresso, entre os que serão emancipados, desmembrados ou mesmo criados.
No total, 53 senadores votaram a favor do projeto, cinco foram contrários à sua aprovação e outros três se abstiveram.
Segundo a Agência Brasil, as novas regras para fusão, criação e desmembramento de municípios depois da aprovação do Projeto de Lei Complementar 98/2002, os 188 distritos passam a ter condição de se emancipar e virar municípios. Em Pernambuco há 26 projetos tramitando na Assembleia Legislativa para transformar distritos em municípios, porém somente 16 devem se enquadrar nos limites impostos pela nova lei (veja quadro abaixo).
Município Novo Cidade-mãe População atual do Distrito
Claranã Bodocó 9.537
São Domingos Brejo da Madre de Deus 18.206
São Domingos Buíque 14.000
Ponte dos Carvalhos Cabo de Sto. Agostinho 54.061
Ameixas Cumaru 8.424
Ponta de Pedra Goiana 8.008
Nossa Senhora do Ó Ipojuca 34.578
Serrolândia Ipubi 10.192
Ibiranga*** Itambé 10.000
Bonança Moreno 9.917
Rajada Petrolina 9.833
Caraibeiras Tacaru 9.376
Pão de Açúcar Taquaritinga do Norte 9.500
Cavaleiro *** Jaboatão dos Guararapes 100.000
Cruzes* Panelas -
Izacolândia** Petrolina -
* Tem aproximadamente 8 mil habitantes
** O projeto de lei não diz quantos habitantes existem
*** População estimada nos projetos apresentados pelos efensores da criação destes municípios
Uma vez reunidas as assinaturas e aprovada a lei, o plebiscito ocorrerá em conjunto com as eleições mais próximas, sejam elas gerais ou municipais, e a mudança no município será aprovada se a metade mais 1 dos eleitores assim determinar. Se for caso de emancipação e criação de um município, até a primeira eleição para prefeito e vereadores, o município mãe continuará obrigado a manter os serviços públicos e a gestão da área a ser emancipada.
NOVAS CIDADES
Pela proposta, a formação de novas cidades só será permitida após a realização de Estudo de Viabilidade Municipal e de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações envolvidas. O projeto determina que, para a criação do município, o estudo de viabilidade municipal precisa ter apoio de 20% dos eleitores da área a ser emancipada.
O texto também exige uma população mínima, que varia de acordo com a região. Para a emancipação, a população do novo município deve ser igual ou superior a 6.000 habitantes nas regiões Norte e Centro-Oeste; 8.500 mil habitantes no Nordeste; e 12.000 no Sul e Sudeste.
As assembleias legislativas terão ainda que aprovar as condições econômicas de subsistência do município. Serão proibidos, por exemplo, o chamado distrito dormitório, sem atividade comercial ou industrial.
Hospital Loreto é referência em Cirurgia de Fissura Labiopalatal
No dia do médico, deparo com uma reportagem falando de um tão renomado profissional falando uma bobagem dessas. Conheço o Hospital Loreto há pelo menos dois anos e sei que esse dr. Henrique sabe, o motivo de ter omitido não sabemos, que o Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto, é centralizado e organizado para atendimento de crianças com o seu Centro de Tratamento de Fissuras Labiopalatais (CEFIL). Ao contrário do que mostra a reportagem, O Loreto vem realizando este serviço com uma equipe maravilhosa liderada pelo Cirurgião Plástico, Dr. Luiz Sérgio Zanini, que dedica sua vida a essas crianças. Na reportagem, o dr. Henrique diz que vê "o atendimento a pacientes carentes acontecer de forma pulverizada e desorganizada, sem um núcleo público especializado. Tal cenário começou a mudar com os mutirões".
1º O Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto foi criado na década de 50 e é sim, especializado no atendimento a crianças com fissura labiopalatal.
2º O cenário só muda quando queremos que mude, e o Hospital Loreto continua lá, atendendo centenas de crianças, sempre, de forma gratuita e com acompanhamento médico, diferente da Operação Sorriso que, apesar de ter seu grande valor, não acompanha as crianças nem antes nem após as cirurgias. Portanto, devo relembrar, o Hospital Loreto é sim, o único Centro de Tratamento do Rio de Janeiro e merece ser respeitado, pois considero falta de respeito dizer o que foi dito.
1º O Hospital Municipal Nossa Senhora do Loreto foi criado na década de 50 e é sim, especializado no atendimento a crianças com fissura labiopalatal.
2º O cenário só muda quando queremos que mude, e o Hospital Loreto continua lá, atendendo centenas de crianças, sempre, de forma gratuita e com acompanhamento médico, diferente da Operação Sorriso que, apesar de ter seu grande valor, não acompanha as crianças nem antes nem após as cirurgias. Portanto, devo relembrar, o Hospital Loreto é sim, o único Centro de Tratamento do Rio de Janeiro e merece ser respeitado, pois considero falta de respeito dizer o que foi dito.
FIFA sugere arrependimento por escolher o Brasil e diz que não tolerará protestos em 2014
Por: Jefferson Ulisses
Fonte: Estadão
GOING (ÁUSTRIA) - O Brasil pode ter sido a escolha errada para sediar a Copa do Mundo em 2014. São palavras do presidente da Fifa, Joseph Blatter, em entrevista a agência de notícias alemã, DPA e reproduzida pela agência AP. O motivo do possível arrependimento do cartola são os protestos que tomaram conta do País durante a Copa das Confederações. No mês de junho, milhares de brasileiros saíram às ruas para reclamar dos gastos do governo com o evento esportivo. Cidades como Salvador, Fortaleza, Brasília e Belo Horizonte, sede dos jogos, tiveram confrontos entre manifestantes e a polícia próximos aos estádios.
“Se acontecer novamente, temos de colocar em questão se fizemos a decisão errada na escolha do país-sede”, disse Blatter para a DPA em entrevista realizada nesta quarta-feira, em Going, na Áustria, na abertura de uma conferência sobre esportes, mídia e economia idealizada pelo ex-jogador e técnico Franz Beckenbauer.
A preocupação do presidente da Fifa é refletida nas conversas entre a entidade e o governo. Já houve encontros após a Copa das Confederações e deverá haver outro em setembro. “Não foram reuniões políticas, mas enfatizamos o tema da instabilidade”. O cartola já avisou a Dilma Roussef que não pode haver durante o Mundial distúrbios semelhantes. ” A Fifa não pode ser responsabilizada pela discrepância social que existe no Brasil”, afirmou. “Não somos nós (a Fifa) que temos que aprender com os protestos, mas sim os políticos brasileiros”, avisou.
“No entanto, os protestos, se pacíficos, são parte da democracia e devem ser aceitos [pelo governo]. Estamos certos de que o governo, e principalmente a presidente, vai encontrar as palavras e as ações para prevenir novas manifestações. Eles têm um ano para resolver isso”, disse Blatter.
O Brasil foi escolhido para ser sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo em 2007, sem ter uma votação direta, já que a Colômbia, outro candidato a sede, se retirou da disputa meses antes. “O Brasil foi a melhor escolha que podíamos fazer. Era a decisão correta e nos a reafirmamos”, disse Blatter, tentando aliviar a bronca.
Comentários:
A minha opinião é de que as manifestações do ano que vem contra a Copa deveriam ser maiores.
Justiça do Rio de Janeiro liberta 24 manifestantes presos durante protesto
Dos outros 40 detidos pela Polícia, 31 tiveram a prisão em flagrante transformada em preventiva
A Justiça do Rio de Janeiro concedeu, nesta quinta-feira, liberdade a 24 dos 64 adultos presos suspeitos de promover depredações no centro da capital fluminense durante os protestos ocorridos na última terça-feira. Até as 21h30min, só três haviam deixado a prisão. Os demais aguardavam a expedição e apresentação dos alvarás de solturas.
Dos outros 40 detidos, 31 tiveram a prisão em flagrante transformada em preventiva. A respeito dos demais nove não havia nenhuma decisão judicial conhecida até a noite. Os 64 casos foram distribuídos para pelo menos quatro Varas Judiciais. A rapidez com que os casos são analisados depende do juiz responsável por cada Vara.
Haviam deixado a prisão Gerd Augusto Castelloes Dudenhoeffer, Renato Tomaz de Aquino e Ciro Brito Oiticica, que estavam na Cadeia Pública Juíza Patrícia Lourival Acioli, em São Gonçalo, na Região Metropolitana do Rio, para onde foram levados todos os homens presos. As mulheres foram para Bangu, na zona oeste do Rio. Defensores dos três rapazes conseguiram apresentar a documentação e comprovar residência e ocupação, o que levou a Justiça a conceder os alvarás de soltura.
A prisão em flagrante é uma etapa inicial. Após a primeira análise da situação de cada preso, o juiz deve decidir por conceder liberdade ou mantê-lo preso temporária ou preventivamente. A prisão preventiva não estabelece prazo para soltura.
Na 21ª Vara Criminal está sendo avaliada a situação de 33 acusados. A juíza Claudia Ribeiro decidiu decretar a prisão preventiva de 31 deles, porque considerou que "existem suficientes indícios de autoria e de prova da existência do crime". Eles são acusados por associação criminosa. A duas pessoas a juíza concedeu liberdade provisória.
Outros 20 acusados têm sua situação analisada pela juíza Daniella Alvarez Prado, da 35ª Vara Criminal. Ela concedeu liberdade provisória a todos. O juiz Rubens Rebello Casara, da 43ª Vara Criminal, analisou a situação de dois acusados e libertou ambos. Os demais casos estão aguardando decisão da juíza Renata de Alcântara Videira, da 40ª Vara Criminal, e de outras Varas.
Os libertados
Os três manifestantes libertados foram mantidos em alas separadas dos demais presos e não sofreram violência física na cadeia. Eles seguiram o trâmite comum do sistema prisional: chegaram à cadeia, se despiram, vestiram uniforme e tiveram os cabelos cortados rente à cabeça.
A cadeia foi inaugurada em junho passado. As celas têm capacidade para seis detentos cada, com três beliches e banheiro. Há relatos de que, quando chegaram às celas, o chão estava alagado por causa da chuva forte que atinge a região há dois dias.
— As instalações são boas — afirmou o deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL), que visitou os manifestantes.
Universitário da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e um dos libertados, Brito Oiticica afirmou que ainda "não caiu a ficha" da experiência vivida esta semana.
Ele disse que atua no coletivo de mídia Rio na Rua e apurava informações na escadaria em frente à sede da Câmara de Vereadores (Cinelândia, Centro) quando a área foi cercada pela Polícia Militar. Todos que estavam ali foram presos.
Detido, o universitário foi encaminhado à 25ª DP, no Engenho Novo, Zona Norte. Segundo seu relato, ele e os demais presos desconheciam a razão de terem sido levados à DP. Os acusados só teriam sido comunicados de que iriam para o sistema prisional às 10h de quarta-feira, cerca de 12 horas após a detenção.
— Acho que a polícia só resolveu nos prender como bodes expiatórios, para mostrar que está fazendo alguma coisa — afirmou Brito Oiticica.
O estudante contou que a família ficou muito preocupada com a prisão, mas que isso não o impedirá de voltar às manifestações "com ainda mais força".
Peru diz que gastará no Pan-2019 menos da metade do que o Rio-2007
DE SÃO PAULO
O Peru anunciou que investirá 700 milhões de dólares --cerca de 1,5 bilhão-- para organizar a 18ª edição dos Jogos Pan-Americanos na capital Lima, em 2019. Isso equivale a 40,5% do que o Brasil gastou no Rio-2007.
O orçamento da sede carioca partiu de um custo estimado de R$ 410 milhões em 2002 e atingiu o valor de R$ 3,7 bilhões.
Um comunicado do Instituto Peruano do Esporte (IPD na sigla em espanhol) informou, nesta quarta-feira, que a construção das sedes e vilas de atletas começarão no próximo mês de novembro.
A modernização da Vila Esportiva Nacional é parte do projeto de candidatura escolhido com 31 dos 57 votos possíveis, em assembleia da Odepa (Organização Desportiva Pan-Americana) na sexta-feira passada. Concorriam também a chilena Santiago, a venezuelana Cidade Bolívar e a argentina La Punta.
O Pan anterior, de 2015, acontecerá em Toronto, no Canadá.
| Gloria Nieto-11.out.2013/Efe | ||
| Delegação do Peru, com a prefeita de Lima, Susana Villarán, comemora a escolha da cidade para ser a sede do Pan de 2019 |
O IPD diz que, numa área de 224.628 m², serão utilizados 27.630 m² para erguer dois ginásios poliesportivos, reconstruir um velódromo e melhorar a luz artificial na pista de atletismo, além da vila de alojamento para atletas.
As autoridades peruanas propõem que a competição aconteça entre 26 de julho e 11 de agosto de 2019.
O Peru conquistou apenas cinco medalhas de ouro na história do Pan.
Com France Presse
quinta-feira, 17 de outubro de 2013
Jazz, arte e gastronomia na Rua do Lavradio
Neste sábado, dia 19, a Rua do Lavradio recebe o evento “Jazz, Arte e Gastronomia”. Trata-se do novo nome da antiga “Mostra de Antiguidade e Gastronomia” que ganhará um foco maior na música, mais precisamente, no Jazz.
Realizado pelo Polo Novo Rio Antigo, o evento acontece no Quarteirão Cultural da Rua do Lavradio – trecho que vai da Rua Visconde do Rio Branco a Rua do Senado. O inicio é às 10h e segue até às 18h.
O evento que rola sempre todo terceiro sábado do mês recebe a banda dinamarquesa de jazz, Randers Big Band. O show acontece às 14h30, na Praça Emilinha Borba.
Fonte: http://catracalivre.com.br/rio/agenda/gratis/jazz-arte-e-gastronomia-na-rua-do-lavradio/
Uma barbárie como nos tempos mais sombrios do país
Que polícia é essa que mata quando deveria proteger
O esclarecimento que começa a surgir de forma mais detalhada da tortura e morte do pedreiro Amarildo – uma barbárie que só tivemos notícia nos tempos mais negros do Brasil – revolta não só a população carioca, mas todo o país. O Rio de Janeiro, que serviu de exemplo para os demais estados da federação no início da implantação de sua política de segurança pública, estaria agora mostrando o fracasso desse projeto? A população carioca torce muito para que essa possibilidade não seja verdade.
Mas, não sendo verdade, como explicar uma polícia que mata e tortura? Em nome de quem? Que polícia é essa que leva mais de 90 dias para esclarecer a morte de uma pessoa assassinada, por mais de dez homens, sem nenhuma chance de defesa? Surgem agora os relatos velados desse momento de horror, só encontrando fato similar nos períodos mais nefastos da ditadura, quando pessoas inocentes eram torturadas nos porões dos quarteis.
Como podemos explicar aos nosso jovens, que felizmente não viveram os anos mais duros da repressão, valores de uma sociedade honrada e digna, se os exemplos que surgem são indignos, execráveis e que deveriam estar enterrados de vez num passado sombrio? Como dizer a nossos jovens que se manifestam, se rebelam e promovem a quebradeira, nos protestos pela cidade, que o vandalismo é errado? Quais argumentos ? Com essa polícia que deveria ser responsável pela ordem e segurança dos cidadãos?
São muitas as perguntas e poucas as respostas, principalmente de quem deveria dar todas as respostas para nossa sociedade: o poder público, que nesses momentos se cala e fica ausente, transparecendo ter adotado a estratégia da sobrevivência dos desesperados.
Servidor que questionou investigação de Rosemary é exonerado
Jerri Coelho questionou duas vezes a atribuição dada à Casa Civil para condução da sindicância sobre os desvios de Rosemary Noronha

Rosemary Noronha: ex-chefe de gabinete da Presidência em São Paulo (Jorge Araujo/Folhapress)
Em discordância com as investigações do caso Rosemary Noronha, o servidor de carreira Jerri Coelho foi exonerado do cargo de Secretário de Controle Interno da Presidência da República (Ciset/PR), segundo a ONG Contas Abertas. A decisão foi publicada na edição extra do Diário Oficial da União no último dia 20 de setembro. Jerri Coelho questionou por duas vezes a atribuição dada à Casa Civil para condução da sindicância que apurava a conduta da ex-chefe do Gabinete da Presidência da República em São Paulo. O afastamento de Jerri foi oficializado quatro dias antes da Controladoria-Geral da União (CGU) protocolar a demissão de Rosemary, que não poderá mais ocupar o cargo no serviço público federal. A assessoria de imprensa da presidência explicou que o servidor foi afastado pela diferença de opinião com a Secretaria-Geral da Presidência da República (SG/PR) em relação ao papel da unidade de correição da Ciset.
Idosos podem fazer hidroginástica, dança e yoga de graça
Em são João de Meriti, os idosos podem se inscrever para aulas de hidroginástica gratuitas que acontecem no Centro Cultural Meritiense, em Vilar dos Teles. O projeto da prefeitura da cidade oferece 150 vagas para a turma de quarta e sexta, das 8h às 10h.
No local também há oportunidades para aulas gratuitas de artesanato, dança de salão, yoga e para o programa de alfabetização de adultos Brasil Alfabetizado. Informações pelo telefone 2651-1162. O atendimento é das 8h30 às 17h30.
Fonte: http://catracalivre.com.br/rio/saude-bem-estar/indicacao/idosos-podem-fazer-hidroginastica-danca-e-yoga-de-graca/
Brasil ocupa 94º lugar em ranking de escravidão moderna
BEATRIZ BULLA - Agência Estado
O Brasil aparece como o 94º país com maior prevalência de escravidão moderna entre a população, em uma lista com 162 países elaborada para o primeiro Índice de Escravidão Global da Fundação Walk Free. O ranking considera um conjunto de três fatores: prevalência de escravidão moderna pela população, casamento infantil e tráfico de pessoas dentro e fora dos países.
"Em 2013, a escravidão moderna assume muitas formas e é conhecida por muitos nomes. É chamada de tráfico humano, trabalho forçado, escravidão ou práticas análogas - o que inclui servidão por dívida, casamento servil ou forçado, venda ou exploração de crianças inclusive em processos armados", aponta o estudo, ao explicar a metodologia do índice.
Os primeiros colocados no ranking estão na pior situação. No topo, aparecem em ordem Mauritânia, Haiti, Paquistão, Índia e Nepal. Na outra ponta, dos países que possuem menor prevalência de escravidão moderna, estão empatados em primeiro lugar Islândia, Irlanda e Reino Unido (todos no 160º lugar), seguidos por Nova Zelândia e Suíça.
A instituição explica que os 162 países analisados chegam perto de somar a população mundial, de 7 bilhões de pessoas. No ranking, o Brasil está em situação mais favorável que o Chile (89ª posição), por exemplo, mas pior do que Irã e Iraque (103ª e 104ª posições).
Números absolutos
No ranking que considera apenas os números absolutos de escravidão moderna, a lista muda de configuração. Na lista de dez países com maior número total de pessoas em condições de escravidão aparecem, em ordem: Índia, China, Paquistão, Nigéria, Etiópia, Rússia, Tailândia, República Democrática do Congo, Mianmar e Bangladesh. Os dez países juntos representam 76% da estimativa global de 29,8 milhões de pessoas que vivem em condições de escravidão moderna atualmente.
Só na Índia, a estimativa é que existam 13,3 milhões de escravos. Na China, o número fica entre 2,8 milhões e 3,1 milhões.
Os países da América reúnem, em números absolutos, 3,78% do total de pessoas em escravidão moderna. Entre os 27 países analisados no continente para o ranking que engloba prevalência de escravidão moderna pela população, casamento infantil e tráfico de pessoas dentro e fora dos países, o Brasil aparece no 13º pior lugar. Estão em situação mais favorável por exemplo, Cuba, Canadá e Estados Unidos.
Brasil
A análise sobre o Brasil aponta que as situações de escravidão moderna na zona rural do País são detectadas na pecuária, exploração madeireira, mineração, plantações de cana de açúcar, entre outras, com prevalência de homens com idade superior a 17 anos. A servidão por dívida é apontada como uma característica da escravidão moderna no país.
Nas cidades, a escravidão no Brasil se dá na fabricação de vestuário, com exploração de bolivianos, e na construção civil com migrantes de regiões pobres do País. O relatório menciona ainda que não há estatísticas sobre trabalho doméstico forçado e aponta que há uma preocupação com a exploração sexual infantil principalmente na região Nordeste.
Entre as formas de o País evoluir na questão, a fundação aponta a necessidade de empresas importantes assinarem o Pacto Nacional para a Erradicação do Trabalho Escravo, todos os Estados possuírem programas de combate à escravidão e aumento da sanção penal para o crime de trabalho escravo, entre outras.
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